domingo, 24 de novembro de 2013

Comunicação Alternativa auxiliando deficientes a se comunicarem

A paralisia cerebral é entendida como resultado de uma lesão ou uma má formação do cérebro,permanente que existe desde a infância.A lesão que atinge o cérebro quando é imaturo interferem no desenvolvimento motor da criança segundo Bobath(1979).A Paralisia cerebral interfere na  locomoção, movimento, postura, linguagem entre outras atividades.Segundo Nunes(2002) a comunicação é uma necessidade básica entre os homens,portanto é um aspecto fundamental para sobrevivência.Sem poder se expressar o indivíduo minimiza-se ao seu universo;não tendo como socializar-se e explorar o mundo em que vive.
Diversos avanços tecnológicos no campo educacional vem sendo criados para atenderem alunos deficientes,auxiliando assim a inclusão dos mesmos no contexto escolar.
Para isso foi criada a comunicação alternativa e ampliada (C.A.A) que é uma forma que o aluno se comunicará com seu professor,utilizando as pranchas de comunicação que podem ser construídas com materiais simples como cadernos,quadro de pregas,flanelógrafo, painel de alumínio para fixar cartões com imãs,colete,pastas e outros.As pranchas precisam ser personalizadas de acordo com a condição motora do aluno.                                                                                                                                                      
     

Funcionabilidade -Para que o sistema seja eficaz o aluno precisa perceber que o mesmo funcione.Portanto,quando o aluno,por exemplo desejar tomat água,só poderá se sinalizar na prancha de comunicação seu desejo.


Benefícios-O sistema auxilia no desenvolvimento das habilidades cognitivas,motoras e afetivas.Contribui para melhorar a auto-estima do aluno.



Aplicabilidade-O aluno mostrará através das figuras na  prancha de comunicação o seu desejo e também mostrar o aprendizado durante o processo do sistema.


Dificuldade-Segundo a professora Eliane Prado quando o grau da paralisia cerebral é severo fica difícil trabalhar com figuras,pois precisa ser trabalhado por vastos períodos e em casa o aluno também teria que estar fazendo o uso dessa comunicação para que fosse uma só.

Vantagem-Facilita a comunicação entre aluno e professor favorecendo a aprendizagem , dando ao aluno a capacidade de ser compreendido socialmente.



Compatibilidade-Em casos onde a paralisia é de um grau mais severo seu uso não apresenta grandes avanços.

Público alvo-Alunos com paralisia cerebral,deficiência mental,auditiva,autistas ou com deficiências múltiplas.

A comunicação alternativa é uma forma dos alunos com deficiência poderem se expressar e assim serem incluídos no ambiente escolar,facilitando a relação professor e aluno e contribuindo significamente para sua auto-estima e aprendizagem.






fonte:www.engenhodeideias.com.br

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Releitura da História João e o pé de feijão

Animação realizada a pedido da professora de informática
 Ana Paula.
Créditos:Fabíola,Estela,Jéssica,Melice, Michelly e Raphaela





quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Dedoches da História do Mágico de Oz



COMO FAZER

Escolha um livro de histórias,em seguida decore uma pasta  com o material que desejar e confeccione os personagens da história que irá contar,os dedoches podem ser feitos de vários materiais.É uma forma de ensinar as crianças de forma lúdica a gostar de ler.

ATIVIDADE DE ARTE CURSO NORMAL

Releitura de Romero Brito



Desenho usando as técnicas de Romero Brito feito em lixa proposto pela professora de arte Andrea do curso normal

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

A importância da informática na educação

A Informática Educativa se caracteriza pelo uso da informática como suporte ao professor, como um instrumento a mais em sua sala de aula, no qual o professor possa utilizar esses recursos colocados a sua disposição. Nesse nível, o computador é explorado pelo professor especialista em sua potencialidade e capacidade, tornando possível simular, praticar ou vivenciar situações, podendo até sugerir conjecturas abstratas, fundamentais a compreensão de um conhecimento ou modelo de conhecimento que se está construindo. (BORGES, 1999: 136).A Informática Educativa utiliza o computador como  ferramenta pedagógica que auxilia no processo de construção do conhecimento. Neste momento, o computador é um meio e não um fim, devendo ser usado considerando o desenvolvimento dos componentes curriculares. Nesse sentido, o computador transforma-se em um poderoso recurso de suporte à aprendizagem, com inúmeras possibilidades pedagógicas, desde que haja uma reformulação no currículo, que se crie novos modelos metodológicos e didáticos.A chegada das tecnologias no ambiente escolar provoca uma mudança de paradigmas. A Informática Educativa nos oferece uma vastidão de recursos que, se bem aproveitados, nos dão suporte para o desenvolvimento de diversas atividades com os alunos. Todavia, a escola contemporânea continua muito arraigada ao padrão jesuítico, no qual o professor fala, o aluno escuta, o professor manda, o aluno obedece.  A chegada da era digital coloca a figura do professor como um “mediador” de processos que são, estes sim, capitaneados pelo próprio sujeito aprendiz. Porém, para que isso ocorra de fato, é preciso que o professor não tenha “medo” da possibilidade de autonomia do aluno, pois muitos acreditam que com o computador em sala de aula, o professor pede o seu lugar.Pelo contrário, as máquinas nunca substituirão o professor, desde que ele re-signifique seu papel e sua identidade a partir da utilização das novas abordagens pedagógicas que as tecnologias facilitam.  A adoção das TICs em sala de aula traz para os educandos, muitos caminhos a percorrer e para isso é preciso a presença do professor, pois é ele quem vai dinamizar todo este novo processo de ensino-aprendizagem por intermédio dessa ferramenta, explorando-a ao máximo com criatividade, conseguindo o intuito maior da Informática Educativa: mudança, dinamização, envolvimento, por parte do aluno na aprendizagem. Certamente, o papel do professor está mudando, seu maior desafio é reaprender a aprender. Compreender que não é mais a única fonte de informação, o transmissor do conhecimento, aquele que ensina, mas aquele que faz aprender, tornando-se um mediador entre o conhecimento e a realidade, um especialista no processo de aprendizagem, em prol de uma educação que priorize não apenas o domínio dos conteúdos, mas o desenvolvimento de habilidades, competências, inteligências, atitudes e valores.É papel da escola democratizar o acesso ao computador, promovendo a inclusão sócio-digital de nossos alunos. É preciso também que os dirigentes discutam e compreendam as possibilidades pedagógicas deste valioso recurso. Contudo, é preciso estar conscientes de que não é somente a introdução da tecnologia em sala de aula, que trará mudanças na aprendizagem dos alunos, o computador não é uma “panacéia” para todos os problemas educacionais.As ferramentas computacionais, especialmente a Internet, podem ser um recurso rico em possibilidades que contribuam com a melhoria do nível de aprendizagem, desde que haja uma reformulação no currículo, que se crie novos modelos metodológicos, que se repense qual o significado da aprendizagem. Uma aprendizagem onde haja espaço para que se promova a construção do conhecimento. Conhecimento, não como algo que se recebe, mas concebido como relação, ou produto da relação entre o sujeito e seu conhecimento. Onde esse sujeito descobre, constrói e modifica, de forma criativa seu próprio conhecimento.O grande desafio da atualidade consiste em trazer essa nova realidade para dentro da sala de aula, o que implica em mudar, de maneira significativa, o processo educacional como um todo. 

Trechos retirados da revista Espaço Acadêmico n° 85-Mensal-Junho de 2008

ReferênciasALMEIDA, M E de. Informática e formação de professores. Brasília: Ministério da Educação, 2000.BORGES NETO, H. Uma classificação sobre a utilização do computador pela escola. Revista Educação em Debate, ano 21, v. 1, n. 27, p. 135-138, Fortaleza, 1999.FERREIRA, A. L. D. Informática educativa na educação infantil: Riscos e BenefíciosFortaleza: Universidade Federal do Ceará-UFC, 2000. Monografia (Especialização em Informática Educativa)..LUFT, C.P Dicionário Luft. São Paulo: Atica, 2006.VALENTE, J. A. Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas: UNICAMP. 1993. 


* Especialista em Informática Educativa e Mídias em Educação (UFC) Atualmente é professor efetivo da Prefeitura Municipal de Fortaleza, com experiência na área de Educação Infantil e gestão do LIE - Laboratório de Informática Educativa[1] Chamarisco mercadológico. É a utilização da informática apenas como forma de atrair os alunos para a escola sem nenhuma concepção pedagógica, apenas como ferramenta de Marketing.
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